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EMENTA
Ensembles e postulados. Ensemble canônico e termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Terceira lei da termodinâmica. Sistemas moleculares independentes e distinguíveis. Distribuição de energia em moléculas independentes. Função partição. Modelo de Einstein. Modelo de Debye. Distribuição de frequências. Teoria de adsorção de Langmuir. Flutuações em sistemas químicos. Superfície de potencial. Dinâmica de reações. Redes unidimensionais. Expansão do virial. Gases reais.
PROGRAMA
1. Termodinâmica clássica e ensembles
2. Outros ensembles
3. Relações gerais para partículas dependentes e independentes
4. Gases monoatômicos ideais
5. Cristais monoatômicos
6. Gases diatômicos e poliatômicos
7. Equilibrio químico molecular
8. Teoria de velocidades reações
9. Estatística de rede
10. Teoria molecular de soluções
BIBLIOGRAFIA
1 J.P. Braga. Físico-Química(Terceira impressão). 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2013. Viçosa. 264p .
3 J.P. Braga. Termodinâmica Estatística, Livraria da Física, São Paulo, 2013.
4 Ilya Prigogine, The Molecular Theory of Solutions, North-Holland Publishing Company,New York, 1957.
5 Joseph O. Hirschfelder, Charles F. Curtiss e R. Byron Bird, Molecular theory of gases and liquids, Wiley, 1964.
6 T. L. Hill, An Introduction to Statistical Thermodynamics, New York, Dover, 1987.
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EMENTA
Aspectos básicos da química orgânica: ligações químicas, ressonância, tautomerismo, aromaticidade, ácidos e bases, conformações, configurações e estereoquímica. Reações químicas: eliminação, substituição e edição eletrofilia e nucleofílica.
PROGRAMA
I - Características fundamentais das ligações químicas (hibridização, etc...)
II - Conformações e estereoquímica
III - Reatividade química e estrutura molecular
IV - Reações Químicas:
a) Substituição nucleofílica em carbono saturado
b) Usos de substituição nucleofílica em síntese
c) Reações de eliminação
d) Adições eletrofílicas a ligações múltiplas
e) Carbonila e grupos relacionados: adição nucleofílica
f) Derivados carboxílicos: substituição nucleofílica
g) Substituições eletrofílicas: aromaticidade, substituições em compostos aromáticos
BIBLIOGRAFIA
1. HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J., HAMMOND, G.S., Organic Chemistry, 3rd ed., McGraw Hill, New York, 1970.
BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR
2. MARCH, J., Advanced Organic Chemistry, 4th ed., John Wiley & Sons, New York, 1992.
3. CAREY, F.A. & SUNDBERG, R.J., Advanced Organic Chemistry, Plenum Press, New York, 1984.
4. LOWRY, T.H. & RICHARDSON, K.S., Mechanism and theory in Organic Chemistry, Harper & Row, New York, 1976.
5. ELIEL, E.L., Stereochemistry of carbon compounds, McGraw-Hill, New York, 1962.
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EMENTA
Espectrometria de ressonância magnética nuclear, espectrometria no infravermelho, espectrometria no ultravioleta e espectrometria de massa: generalidades; aplicação a problemas de análise estrutural de compostos orgânicos.
PROGRAMA
Ultravioleta
1. O espectro electromagnético. Origem do espectro eletrônico: espectros de emissão e absorção.
2. Espectro de absorção de moléculas orgânicas: dedução da equação de Lambert-Beer. Nomenclatura. Solventes.
3. Sistemas cromofóricos: energia de transições eletrônicas. Cromóforos. Transições proibidas. Bandas de absorção.
4. Regras de Woodward para polienos, enonas e derivados aromáticos carbonílicos.
5. Uso de aditivos inorgânicos.
6. Teste de Gibbs.
7. Conhecer em linhas gerais o funcionamento do aparelho.
8. Interpretação de espectros. Problemas.
Infravermelho
1. Radiação eletromagnética. Refração e dispersão. Absorção. Vibração de moléculas diatómicas: centro de massa, regras de seleção. Dissipação da energia absorvida.
2. Vibração: número de graus de liberdade para análise vibracional. Oscilador harmônico: lei de hooke; energia potencial e níveis de energia para um oscilador harmônico diatômico. Oscilador anarmônico diatômico: níveis de energia e bandas de absorção fundamental, sobreton "overtone", Combinação e ressonância de Fermi.
3. Vibrações de moléculas triatômicas e poliatômicas. Vibrações esqueletais e tipos de vibrações.
4. Influência da vizinhança sobre a freqüência de absorção: efeito de massa, efeito indutivo, efeito da mudança de ângulo, efeito de ressonância.
5. Preparação de amostras.
6. Conhecer em linhas gerais o funcionamento do aparelho.
7. Interpretação de espectros. Familiarização com o uso de tabelas e feições espectrais. Problemas.
Massa
1. Introdução. Instrumentação: introdução de amostras, produção de íons, analisadores, detectores, registradores e apresentação do espectro, o significado dos dados presentes no espectro, calibração do espectro, acoplamentos possíveis com o espectrômetro de massa.
2. O pico molecular e o pico base. Íons meta estáveis e íons múltiplos.
3. Abundância isotópica natural.
4. Cálculo das razões das intensidades dos picos M+1 e M+2 para fórmulas do tipo CwHxNyOz.
5. Íons moleculares de derivados halogenados.
6. Fragmentações - mecanismos
7. Interpretação de espectros. Problemas.
Ressonância Magnética Nuclear
1. Princípios básicos: identificação das características de estrutura atômica ou molecular que podem dar origem ao fenômeno em RMN. Spin nuclear e orientações possíveis em um campo magnético. Relação entre freqüência da radiação absorvida e campo magnético. Condição de ressonância. O espectro de amostras determinado no estado sólido e líquido. Conhecer em linhas gerais o funcionamento do aparelho. Apresentação.
2. Teoria da blindagem diamagnética. Deslocamento químico e suas unidades. Efeitos que afetam o deslocamento químico. Uso de tabelas de correlação de deslocamentos químicos. Integração.
3. Acoplamento spin-spin. A origem do acoplamento spin-spin. Multiplicidade e constante de acoplamento. Representação da multiplicidade pelo método de chaves. Intensidade dos picos de um sinal. prótons NH e OH e troca química.
4. Espectros complexos (de segunda ordem). Sistemas de acoplamento. Métodos auxiliares na interpretação de espectros complexos: aparelhos que operam a campo mais alto, dupla irradiação, deuteração, deslocamento paramagnético através de reagentes apropriados. Acoplamento virtual. Acoplamento a longa distância.
5. Influência da temperatura na feição espectral. Identificação de prótons ou grupo de prótons quimicamente equivalentes e magneticamente diferentes. Não equivalência geminal. Efeito de solventes no deslocamento químico.
6. Estereoquímica: acoplamento vicinal - regra de Karplus.
7. Efeito do momento quadrupolo do nitrogênio na feição do espectro de RMN1H.
8. Interpretação de espectros. Problemas. Resolução de problemas envolvendo UV, IV, Massa e RMN1H e 13C.
BIBLIOGRAFIA
1. BANWELL, C.N. Fundamentals of molecular spectroscopy. McGraw- Hill, 1966.
2. CHANG, R. Basic principles of spectroscopy. McGraw-Hill,1971.
3. DRAGO, R.S. Physical methods in Inorganic Chemistry. Van- Nostrand Reinhold,1965.
4. JACKMAN, L.M. Applications of nuclear magnetic resonance spectroscopy in Organic Chemistry. Pergamon Press, 1969.
5. SILVERSTEIN, R.M. & BASSLER, G.C. Spectrometric identification of organic compounds. John Wiley & Sons. 4a. Edição, 1967.
6. DYER, J.R. Applications of absortion spectroscopy of organic compounds. Prentice-Hall, ICB-1965.
7. CROSS, A.D. Introduction to pratical infrared spectroscopy. Butterworths, COLTEC-1969
8. NAKANISHI, K. Infrared absortion spectroscopy. Holden-Day, BC-1964.
9. McLAFFERTY, F.W. Interpretation of mass spectra: An Introduction. Benjamin, 1973.
10. SCHEINANN, F. An Introduction to spectroscopic methods for the identification of organic compounds. 2v. Pergamon Press, 1970.
11. GOTTLIEB, OTTO RICHARD. Introdução à espectrometria de massa das substâncias orgânicas. UFRJ, 1970.
12. GOTTLIEB, OTTO RICHARD. Introdução à espectrometria de ressonância magnética protônica. UFRJ, 1971.
13. "Spectrometry nomenclature". Analytical Chemistry, 37(13):1814, 1965.
14. a) IUPAC. "Recomendations on symbolism and nomenclature for mass spectroscopy".Organic Mass Spectrometry, 12(3): 115, 1977.
b) IUPAC. "Recomendations on symbolism and nomenclature for mass spectroscopy". Organic Mass Spectrometry, 14(1): 1, 1979.
15. SADTLER Catalog.
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EMENTA
Estudo matemático aprofundado e representações gráficas aprofundadas dos equilíbrios e titulações de ácidos e bases fortes, ácidos e bases fracos, ácidos polipróticos, sistemas tampão, solubilidade e complexos.
PROGRAMA
I. Equilíbrio químico.
- O estado de equilíbrio, Constantes de equilíbrio.
- Relação da constante de equilíbrio com a energia livre.
- Balanços de massa e de carga.
- Medidas de constantes.
- Condição protônica.
II. Equilíbrio de ácidos e bases fortes.
- Ionização da água.
- Cálculo do pH de soluções de ácidos e bases fortes (equação geral).
- Representação gráfica.
- Equação geral da titulação de ácidos e bases fortes. Erro da titulação.
III. Equilíbrio de ácidos e bases fracos.
- Ionização de ácidos fracos.
- Cálculo do pH de soluções de ácidos e bases fracos
- Equação geral e equações aproximadas.
- Diagrama de distribuição das espécies.
- Diagramas de concentração.
- Soluções salinas.
- Misturas de ácidos fortes e fracos.
IV. Indicadores ácido-base.
- Grupos cromóforos. Indicadores mistos.
- Medidas espectrofotométricas do pH.
V. Soluções tampões.
- Conceito. Equação geral e equações simplificadas.
- Tampões muito diluídos. Índice de tampão.
VI. Titulação de ácidos e bases fracos.
- Curvas de titulação. Equação completa. Erro de titulação.
- Índice de inclinação. Titulação de ácidos fracos com bases fracas. Titulação de sais.
VII. Titulações de ácidos polipróticos.
- Dissociação e estrutura.
- Diagramas de distribuição.
- Curvas de formação e de dissociação.
- Curvas de titulação. Erro da titulação.
- Tampões múltiplos.
- Índice de tamponamento.
VIII. Equilíbrio de solubilidade.
- Solubilidade. Efeito do íon comum. Diagramas de concentração.
- Separação por precipitação.
- Titulações de precipitação. Erros de titulação.
- Titulações assimétricas. Influência do pH.
IX. Equilíbrio de complexos.
- Complexos inertes e lábeis.
- Etapas de complexação.
- Diagramas de distribuição. Curvas de formação.
- Efeito da complexação sobre a solubilidade.
- Titulação de Liebig. Determinação de fórmulas (método de Bjerrun). Quelação. Métodos com o EDTA.
BIBLIOGRAFIA
J. N. Butler, Ionic Equilibrium: Solubility and pH calculations. John Wiley & Sons, Inc., USA, 1998.
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EMENTA:
Introdução à teoria de grupos. Química de Coordenação: Estrutura, Reações, Cinética e Mecanismos. Elucidação estrutural de complexos e compostos organometálicos través de RMN multinuclear, difração de raios-X e infravermelho. Materiais inorgânicos e nanotecnologia: Síntese, caracterização e aplicações.
PROGRAMA:
1. Teoria de grupo. Elementos de simetria, grupos pontuais, determinação do grupo de simetria de complexos, tabela de caracteres, representações redutíveis e irredutíveis. Aplicações da teoria de grupo no estudo das ligações e em complexos octaédricos e quadrático planos. (QC1)
2. A estrutura dos compostos de coordenação. Os vários números de coordenação e as estruturas correspondentes. Isomeria em compostos de coordenação. Os vários tipos de isomeria. Os efeitos quelato e macrocíclicos. Reações em amônia líquida. Elementos de simetria e isomeria ótica em complexos. Tabela de caracteres e o desdobramento dos orbitais d nos mais diversos campos eletrostáticos (octaédrico, tetraédrico, quadrático plano, dentre outros). (QC2)
3. Reações, cinética e mecanismos na química de coordenação. O efeito trans. A cinética de reações de substituição, de redox e de esfera interna. (QC3)
4. Introdução à elucidação estrutural de compostos de coordenação e organometálicos através de RMN, difração de raios-X e infravermelho. Correlações entre os resultados de RMN no estado sólido e em solução com dados de difração de raios-X e infravermelho. Estudo das constantes de acoplamento de núcleos ativos no RMN como evidência para retrodoação . Estudo dos comprimentos de ligação em carbonilas metálicas como evidência para retrodoação . Estudo do estiramento CO em complexos carbonílicos como evidência para a retrodoação . Aplicação da teoria de grupo no estudo do estiramento CO em complexos carbonílicos. Moléculas fluxionais. (QC3)
5. Materiais inorgânicos e nanotecnologia. Condutividade elétrica em sólidos iônicos, óxidos condutores transparentes e suas aplicações, supercondutividade, deposição de vapor químico (CVD) e aplicações na produção de materiais semicondutores, teoria das bandas. Fibras inorgânicas, nanotubos de carbono e derivados funcionalizados. (QC4)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. J.R. Huheey, "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 3a. ed., Harper & Row, New York, 1993.
2. C. E. Housecroft e A. G. Sharpe, "Inorganic Chemistry ", 4a ed., Pearson Education, 2012.
3. W. Kemp, "NMR in Chemistry, A Multinuclear Introduction", 1986, Macmillan Press., 1986.
4. J. A. Iggo, "NMR Spectroscopy in Inorganic Chemistry", 1a ed. Oxford Science Publications, 2006.
5. B. E., Douglas e D. H. McDaniel, "Concepts and Models in Inorganic Chemistry", John Wiley & Sons, INC, 1994.
6. G. Davidson, "Group Theory for Chemistry", 1a ed. Macmillan, 1991.
7. F. A. Cotton, "Chemical Applications of Group Theory", 2a ed., Wiley-Interscience, New York, 1965.
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EMENTA:
Introdução à espectroscopia e técnicas físico-químicas de caracterização de complexos e materiais, espectroscopia vibracional (infravermelho, Raman, Raman ressonante), espectroscopia eletrônica, fluorescência e fosforescência, introdução à espectroscopia paramagnética eletrônica, espectroscopia M?ssbauer, técnicas espectroscopias especiais como XPS-ESCA e EXAFS. Aplicações dessas técnicas com resolução espacial e temporal.
PROGRAMA:
1. Espectroscopia vibracional e rotacional
- introdução
- vibrações harmônicas e anarmônicas
- regras de seleção
- constante de força
- Vibrações numa molécula poliatômica
- Simetria dos modos normais de vibração: regras, exemplificação, tabela de contribuições, decomposição de .
- uso da simetria para determinar as vibrações ativas no IV e no Raman
- espectros vibracionais de carbonilas metálicas
- intensidades relativas de estiramentos simétricos e assimétricos
- Aplicações de espectroscopia no IV e Raman - métodos para IV, impressão digital, aplicações na determinação de estruturas.
2. Espectroscopia eletrônica
- símbolos de termos
- níveis de energia vibracional e eletrônica numa molécula diatômica
- relação entre curvas de energia e espectros eletrônicos
- nomenclatura de transições eletrônicas
- absorção de REM por complexos de metais de transição: espectros dos ligantes, dos contra-íons e de transferência de carga
- termos e estados de Russell-Saunders
- simetrias de estados atômicos e campos cristalinos
- simetrias de orbitais atômicos
- diagramas de níveis de energia - campo Oh
- idem, campo Td
- espectros de complexos de Cr(III)
- regras de seleção
- mecanismos de violação das regras de seleção
- intensidade de bandas
- largura e formas de bandas
- diagramas de Orgel
- acoplamento spin-movimento orbital
- diagramas de Tanabe-Sugano
3. Outras técnicas físico-químicas de análise para sistemas inorgânicos
- EPR, Ressonância paramagnética eletrônica, princípios e aplicações;
- Espectroscopia Mössbauer, princípios e aplicações;
- Técnicas modernas de caracterização de superfícies, ESCA, XPS, UVPS, EXAFS, princípios e aplicações;
- Fluorescência e Fosforescência, princípios e aplicações.
4. Uso de técnicas espectroscópicas para materiais complexos e nanoparticulados, técnicas físico-químicas acopladas, por exemplo, a Raman e Infravermelho com resolução espacial, técnicas físico-químicas com resolução temporal.
BIBLIOGRAFIA:
1. Lever, A.B.P., Physical Inorganic Chemistry, Elsevier Publishing Company, 1968.
2. Drago, R.S., "Physical Methods in Inorganic Chemistry", Van- Nostrand-Reinhold, New York, 1965.
3. Nascimento. B.A. e Brito, N. W., Elementos da Teoria de Grupo, Ufpb, 1981.
4. Cotton, F. A., "Chemical Applications of Group Theory", 2nd. ed., Wiley-Interscience, New york, 1971.
5. Barrow, G.M., "Introduction to Molecular Spectroscopy", Mc- Graw-Hill, New York, 1962.
6. Banwell, C.N., "Fundamentals of Molecular Spectroscopy", 2a. ed., Mc-Graw-Hill, New York, 1972
7. Herzberg, G., "Spectra of Diatomic Molecules" e "Infrared and man Spectra", Van-Nostrand-Reinhold, New York, 1945.
8. Orchin, M. &Jaffé, H.H., "Symmetry in Chemistry", Wiley, New York, 1967.
9. Nicholls, D., "Complexes and First-Row Transition Elements", Mac-Millan, 1974
10. Harris, D.C. e Bertolucci, M. D., "Symmetry & Spectroscopy", Oxford, 1978.
11. Huheey, J.E., "Inorganic Chemistry. Principles of Structure and Reactivity", 2nd. ed., Harper, New York, 1978
12. Nakamoto, K., "Infrared and Raman Spectroscopy of Inorganic Coordination Compounds", 3rd. ed., Wiley, New York, 1978.
13. Leonard Interrante, and Mark, K.J. Hampden-Smith, Chemistry Advanced Material, an overview, Wiley-VCH, 1998;
14. Cademartiri and Geoffey A. Ozin, Concepts of Nanochemistry, Wiley-VCH, 2009;
15. Leonard Interrante, Lawrence, A. C., Elliss, A.B., Materials Chemistry and emerging discipline, ACS, 1995;
16. Woodruff, D.P, Delchar, T.A. Modern Techniques of Surface Science, Cambridge University Press, 1990.
17. Cheetham, A.K. and Day Peter, Solid State Chemistry Techniques, Oxford University Press, 1991.
18. Artigos recentes da literatura, de revistas de alto impacto científico, escolhidos pelo professor para a discussão dos assuntos da disciplina.
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14:55 16:35 Sala 126 |
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EMENTA
Fundamentos de Química Orgânica : conseqüências da presença de ligações múltiplas conjugadas - ressonância, tautomerismo, aromaticidade e propriedades físicas.
Análise conformacional e estereoquímica.
Funções Orgânicas: hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, haletos orgânicos, compostos carbonílicos, álcoois e fenóis: propriedades espectrométricas ( UV-Vis, IV, EM, RMN de 1H e 13C) e principais reações ( ácido-base, substituições, eliminações e adições).
PROGRAMA
1. Ligações conjugadas: ressonância, tautomerismo e aromaticidade;
2. Propriedades físicas e estrutura molecular - Espectrometrias UV-Vis,IV, Massas e RMN;
3. Análise conformacional e estereoquímica;
4. Reatividade química e estrutura molecular - ácidos e bases;
5. Substituições nucleofílicas em carbono saturado;
6. Compostos carbonílicos e grupos relacionados - adições nucleofílicas;
7. Reações de eliminação;
8. Adições eletrofílicas em ligações múltiplas;
9. Substituições eletrofílicas em compostos aromáticos.
BIBLIOGRAFIA
1. HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J., HAMMOND, G.S., Organic Chemistry, 3rd ed., McGraw Hill, New York, 1970.
BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR
2. MARCH, J., Advanced Organic Chemistry, 4th ed., John Wiley & Sons, New York, 1992.
3. CAREY, F.A. & SUNDBERG, R.J., Advanced Organic Chemistry, Plenum Press, New York, 1984.
4. LOWRY, T.H. & RICHARDSON, K.S., Mechanism and theory in Organic Chemistry, Harper & Row, New York, 1976.
5. ELIEL, E.L., Stereochemistry of carbon compounds, McGraw-Hill, New York, 1962.
6. ELIEL, E.L., Elements of stereochemistry, John Wiley, New York, 1969.
7. ELIEL, E.L., "Recent advances in stereochemistry nomenclature", J. Chem. Ed., 48: 163, 1971.
8. MOWERY Jr., D.F., "Criteria for optical activity in organic molecules", J. Chem. Ed., 46 (5): 269, 1969.
9. GUNSTONE, F.D., Guidebook to stereochemistry, Longman, London, 1975.
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EMENTA
Formulação matemática da teoria quântica. Teoremas da mecânica quântica. A química quântica. Métodos para solução da equação de Schrödinger independente do tempo. Solução da equação de Schrödinger para sistemas simples. Átomos multieletrônicos. Moléculas. Teoria do espalhamento quântico. Teoria de Hartree-Fock-Roothaan para átomos e moléculas.
PROGRAMA
1. A equação de Schröndiger
2. A partícula na Caixa
3. Operadores
4. Teoremas da Mecânica Quântica
5. O método variacional
6. Solução da Equação de Schrödinger para sistemas simples
7. O princípio de Pauli e o Spin Eletrônico
8. Teoria de Perturbação
9. Átomos Multieletrônicos
10. Estrutura Eletrônica de Moléculas
11. Teoria de Hartree-Fock-Roothaan para átomos e moléculas
12. Teoria quântica do espalhamento
13. O método de Landau-Zener
BIBLIOGRAFIA
1 J.P. Braga - Fundamentos de Química Quântica. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2007. v. 1. 269p .
2 A. Zsabo and N.S. Ostlund, Modern Quantum Chemistry, rev. ed. (McGraw-Hill, New York, 1989).
3.F. Pilar, Elementary Quantum Chemistry (McGraw-Hill, New York, 1968).
4.L. Pauling and E.B. Wilson, Introduction to Quantum Mechanics (McGraw-Hill, New York, 1935).
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Redação Científica I
Prof:
Adriana Ferreira Faria, Cleiton Moreira da Silva, Dayse Carvalho da Silva Martins
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Ementa
A disciplina de redação científica do Programa de Pós-Graduação em Química visa aprimorar o conhecimento do aluno em técnicas de redação científica, enfatizando os elementos sobre como organizar e sistematizar um texto científico, com vista à publicação em periódicos especializados. Os conteúdos programáticos desta disciplina objetivam: oferecer uma oportunidade para o debate das questões e problemas inerentes à tarefa de redação; desenvolver a habilidade específica de redação de artigo(s) científico(s) utilizando o material produzido durante o período do curso de mestrado; e, possibilitar ao aluno a experiência da redação de artigos.
Programa
- Aspectos gerais sobre a linguagem científica
- A concepção de um artigo científico e as partes integrantes de artigos científicos
- A seleção de revista científica adequada
- Seqüência de apresentação dos dados e a redação do artigo
- Submissão de artigos científicos
Bibilografia
- ABRAHAMSOHN, P.A., Redação Científica, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1ª edição, 2004.
- OLIVEIRA, J.R.; QUEIROZ, S.L., Comunicação e Linguagem Científica, Ed. Átomo, 2007, São Paulo.
- DE FARIAS, R.F.; BASSALO, J.M.F.; FERREIRA, J.E., Ética e Atividade.
- SPECTOR, N., Manual para a Redação de Teses, Projetos de Pesquisa e Artigos Científicos, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª edição, 2002.
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Redação Científica I
Prof:
Dayse Carvalho da Silva Martins, Renata Diniz, Tiago Antônio da Silva Brandão
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Ementa
A disciplina de redação científica do Programa de Pós-Graduação em Química visa aprimorar o conhecimento do aluno em técnicas de redação científica, enfatizando os elementos sobre como organizar e sistematizar um texto científico, com vista à publicação em periódicos especializados. Os conteúdos programáticos desta disciplina objetivam: oferecer uma oportunidade para o debate das questões e problemas inerentes à tarefa de redação; desenvolver a habilidade específica de redação de artigo(s) científico(s) utilizando o material produzido durante o período do curso de mestrado; e, possibilitar ao aluno a experiência da redação de artigos.
Programa
- Aspectos gerais sobre a linguagem científica
- A concepção de um artigo científico e as partes integrantes de artigos científicos
- A seleção de revista científica adequada
- Seqüência de apresentação dos dados e a redação do artigo
- Submissão de artigos científicos
Bibilografia
- ABRAHAMSOHN, P.A., Redação Científica, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1ª edição, 2004.
- OLIVEIRA, J.R.; QUEIROZ, S.L., Comunicação e Linguagem Científica, Ed. Átomo, 2007, São Paulo.
- DE FARIAS, R.F.; BASSALO, J.M.F.; FERREIRA, J.E., Ética e Atividade.
- SPECTOR, N., Manual para a Redação de Teses, Projetos de Pesquisa e Artigos Científicos, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª edição, 2002.
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Redação Científica I
Prof:
Ana Paula de Carvalho Teixeira, Dayse Carvalho da Silva Martins, Rosemeire Brondi Alves
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13:00 14:40 Sala 126 |
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Ementa
A disciplina de redação científica do Programa de Pós-Graduação em Química visa aprimorar o conhecimento do aluno em técnicas de redação científica, enfatizando os elementos sobre como organizar e sistematizar um texto científico, com vista à publicação em periódicos especializados. Os conteúdos programáticos desta disciplina objetivam: oferecer uma oportunidade para o debate das questões e problemas inerentes à tarefa de redação; desenvolver a habilidade específica de redação de artigo(s) científico(s) utilizando o material produzido durante o período do curso de mestrado; e, possibilitar ao aluno a experiência da redação de artigos.
Programa
- Aspectos gerais sobre a linguagem científica
- A concepção de um artigo científico e as partes integrantes de artigos científicos
- A seleção de revista científica adequada
- Seqüência de apresentação dos dados e a redação do artigo
- Submissão de artigos científicos
Bibilografia
- ABRAHAMSOHN, P.A., Redação Científica, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1ª edição, 2004.
- OLIVEIRA, J.R.; QUEIROZ, S.L., Comunicação e Linguagem Científica, Ed. Átomo, 2007, São Paulo.
- DE FARIAS, R.F.; BASSALO, J.M.F.; FERREIRA, J.E., Ética e Atividade.
- SPECTOR, N., Manual para a Redação de Teses, Projetos de Pesquisa e Artigos Científicos, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª edição, 2002.
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QUI.891 AA |
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08:00 17:00 Audit II |
08:00 17:00 Audit II |
08:00 17:00 Audit II |
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EMENTA
Conceitos fundamentais envolvendo os riscos ambientais, suas classes e características. Classificação dos produtos químicos de acordo com o sistema GHS. Sinalização de segurança envolvendo pictogramas, diagrama de Hommel, frases de risco e de segurança e mapas de risco. Características e uso de equipamentos de proteção individual e proteção coletiva. Cuidados na segregação de resíduos e no armazenamento de produtos químicos. Apresentação da Brigada de Emergência do Departamento e dos procedimentos a serem adotados em casos de emergência. Primeiros socorros e combate à incêndios.
PROGRAMA:
o Riscos ambientais
o Classificação de produtos químicos com relação ao risco e FISPQ
o Sinalização de Segurança e Mapa de Riscos
o EPI´s e EPC´s
o Segregação e identificação de Resíduos
o Armazenamento de Produtos Químicos
o Brigada de Emergência do DQ
o Química do Fogo (Incêndios)
o Primeiros Socorros
o Procedimentos em casos de emergência
BIBLIOGRAFIA
1- United Nations, Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS), 3th edition, 2009, New York.
2 - Bretherick, L. - Handbook of reactive chemical hazards, 4th edition, Royal Society of Chemistry, London, 1990
3 - IUPAC - Chemical Safety Matters, 1992, Appendix E.
4 - Jackson, H.L. et al. J.Chem.Ed. 47, A175 (1970)
5 - Pipitone, D. A., Safe storage of laboratory chemicals, 2nd edition, John Wiley & Sons, 1991
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QUI.892 Z |
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OB |
D |
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10:00
Audit. II |
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14:00
Audit. II |
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QUI.834 Y |
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M/D |
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10:00
Audit. II |
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Audit. II |
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EMENTA:
A ementa e normas da disciplina segue as normas estabelecidas na RESOLUÇÃO No XX/2015, DE Y DE NOVEMBRO DE 2015, a qual Reedita, com alterações, a Resolução No 06/2007, de 05/11/2007, que regulamenta a apresentação de seminários pelos estudantes do Programa de Pós-Graduação em Química.
PROGRAMA
Seminários temáticos relacionados à linha de pesquisa/especialidade do palestrante, versando sobre o estado da arte ou tema relacionado ao projeto de pesquisa. Os seminários são apresentados obrigatoriamente por estudantes de Doutorado (entre o 12o e 36o mês de admissão no Programa), ou facultativamente por estudantes de Mestrado, devendo, entretanto, obedecer à antecedência mínima de 6 (seis) meses em relação à defesa de dissertação. Além disso, a disciplina poderá contar com professores externos convidados pelo programa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- Bulska, E. Good oral presentation of scientific work. Analytical and Bioanalytical Chemistry (2006), 385, 403-405
- Ranse, J.; Hayes, C. A novices´s guide to preparing and presenting an oral presentation at a Scientific Conference. Australasian Journal of Paramedicine (2009), 7(1), 1-8.
- Bourne, P. E. Ten Simple Rules for Making Good Oral Presentations. PLOS Computational Biology (2007), 3(4), 593-594
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QUI.812 C |
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60 |
OP |
M/D |
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07:30 09:10 Sala 264 |
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07:30 09:10 Sala 264 |
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EMENTA
Introdução à síntese orgânica. Princípios do planejamento sintético. Considerações estereoquímicas no planejamento de síntese. Conceito e aplicação de grupos protetores. Métodos de oxidação em síntese. Métodos de redução em síntese. Métodos de formação de ligação simples carbono-carbono. Formação de ligação múltipla carbono-carbono. Síntese de compostos com dois ou mais grupos funcionais. Síntese total de moléculas orgânicas.
PROGRAMA
1. Introdução à síntese orgânica.
1.1 História e evolução da síntese orgânica.
1.2 Tendências atuais em síntese orgânica.
1.3 Marcos históricos no desenvolvimento da síntese orgânica: metodologias mais importantes desenvolvidas nas últimas décadas.
2. Princípios do planejamento sintético
2.1 Princípios da análise retrossintética.
2.2 Polaridade reserva (umpolung).
2.3 Escolha do método sintético: síntese linear versus sínteses convergente.
3. Considerações estereoquímicas no planejamento de síntese
3.1 Análise conformacional e interações espaciais em compostos cíclicos.
3.2 Sistemas cíclicos de seis membros saturados e insaturados.
3.3 Sistemas policíclicos.
3.4 Reatividade e previsão do produto principal em função da conformação.
4. Conceito e aplicação de grupos protetores
4.1 Avaliação da necessidade de uso de grupos protetores em síntese.
4.2 Grupos protetores para álcoois e fenóis.
4.3 Grupos protetores para compostos carbonílicos.
4.4 Grupos protetores para aminas alifáticas e aromáticas.
4.5 Grupos protetores para alquenos e alquinos.
4.6 Exemplos da aplicação de grupos protetores em síntese total.
5. Métodos de oxidação em síntese.
5.1 Oxidação de hidrocarbonetos saturados, álcoois, cetonas e aldeídos.
5.2 Reações de oxidação de ligação dupla carbono-carbono: formação de dióis, epoxidação de Sharpless, ozonólise. Oxidação alílica.
5.3 Oxidação de quimiosseletivas de álcoois.
5.4 Oxidação de compostos contendo enxofre, selênio e nitrogênio.
6. Métodos de redução em síntese.
6.1 Hidrogenação assimétrica homogênea.
6.2 Redução de compostos aromáticos e heteroaromáticos.
6.3 Métodos de redução utilizando hidretos metálicos.
6.4 Outros métodos de redução: redução de tio-acetais; redução com hidretos de trialquilsilício.
7. Métodos de formação de ligação simples carbono-carbono
7.1 Alquilação de cetonas, enaminas, -tiocarbânions e -selenocarbânions.
7.2 Controle estereoquímico em alquilações de cetonas cíclicas e acíclicas.
7.3 Reação aldólica intramolecular e intermolecular: reações estereosseletivas.
7.4 Reações aldólica enantiosseletivas.
7.5 Controle regioquímico em reações.
7.6 Aplicações de reagentes organometálicos á base de cobre, lítio, magnésio, cério, crômio, zinco, boro e silício.
7.7 Reações de acoplamento envolvendo paládio.
7.8 Formação de ligação C-C via radicais.
7.9 Reações envolvendo carbenos.
8. Formação de ligação múltipla carbono-carbono
8.1 Reações de eliminação.
8.2 Reações de Wittig, Horner-Wadsworth-Emmons, Peterson e Julia.
8.3 Reações de fragmentação.
8.4 Sínteses estereosseletivas de alquenos tri- e tetra-substituídos.
8.5 Sínteses estereoespecíficas a partir de 1,2-dióis.
8.6 Dimerização redutiva de compostos carbonílicos e metátese de alquenos e alquinos
9. Síntese de compostos com dois ou mais grupos funcionais.
9.1 Polaridade latente e interconversão de grupos funcionais.
9.2 Compostos 1,2-difuncionalizados.
9.3 Compostos 1,4-difuncionalizados.
9.4 Compostos 1,3-difuncionalizados.
9.5 Compostos 1,5-difuncionalizados.
9.6 Reagentes conjugativos ou de multiacoplamento.
10. Síntese total de moléculas orgânicas
10.1 Estratégias e exemplos para a síntese total produtos naturais
10.2 Estratégias e exemplos para a síntese de fármacos.
10.3 Estratégias e exemplos para a síntese de agroquímicos.
BIBLIOGRAFIA
01. ZWEIFEL, G. S.; NANTZ, M. H. Modern Organic synthesis - An Introduction. 1st Ed. M. H. Freeman and Company. 2007, 477.
02. SMITH, M. B. Organic Synthesis. 3rd ed. New York, USA: McGraw-Hill, 2010. 1506 p.
03. STARKEY, L. S. Introduction to strategies for organic synthesis. John Wiley & Sons, New York, 2012, 3340 p.
BIBLIOGRAFIA ADICIONAL
01. WARREN, S. Organic Synthesis: The disconnection approach. 2nd Ed. John Wiley & Sons, Chichester, 2008, 329 p.
02. HOFFMANN, R. W. Elements of synthesis planning. Marburg, Springer. 2009. 227 p.
03. GREEN, M. M.; WITTCOFF, H. A. Organic Chemistry - Principles and Industrial Practice. Wiley-VCH Verlag, Germany, 2003, 321p.
04. HUDLICKY, T.; REED, J. W. The Way of Synthesis: Evolution of Design and Methods for Natural Products. Wiley-VCH Verlag, Freiburg, Germany, 2007, 1002 p.
05. SAUNDERS, J. Top Drugs. OUP, Oxford, UK, 2007, 90 p.
06. CARRUTHERS, W.; COLDHAN, I. Some Modern Methods of Organic Synthesis. 4. ed., Cambridge University Press, Cambridge-UK, 2005, 493 p.
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QUI.826A Q |
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14:55 16:35 Sala 124 |
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EMENTA:
Equação de estado do gás perfeito. Modelo cinético dos gases. Gases reais. Conservação da energia. Trabalho e calor. Variação de entalpia. Entalpias de reação. Entropia e a segunda lei. Espontaneidade das reações químicas. Funções de estado. Condição de estabilidade. Diagramas de fase. Grandezas parciais molares. Soluções diluídas ideais. Energia de Gibbs de reação. Reações no equilíbrio. Células eletroquímicas. Velocidade de reação. Leis integradas de velocidade. Mecanismo de reação. para TEM.
PROGRAMA:
1. As propriedades de gases.
2. Termodinâmica: a Primeira Lei.
3. Termoquímica.
4. Termodinâmica: a Segunda Lei.
5. Equilíbrio de fases: substâncias puras
6. As propriedades de misturas
7. Equilíbrio Químico
8. Eletroquímica
9. Velocidade das reações químicas
10. Explicação das leis de velocidade.
BIBLIOGRAFIA:
1- P.W. Atkins, Fisico-Química(Fundamentos) , Terceira Edição, LTC, 2001.
2 - D. G. Figueiredo, Problemas Resolvidos de Físico-Química, LTC, 1982.
3 - M.D. Mahan, Termodinámica Química Elemental, Editora Reverte, 1972
4 - I.N.Levine, Physical Chemistry, New York, McGraw Hill, 2008.
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QUI.826A R |
04 |
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M/D |
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07:30 09:10 Sala 126 |
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EMENTA:
O curso de Estado Sólido tem como objetivo introduzir ao estudante os principais aspectos associados as propriedades físicas e químicas dos sólidos. Tipos de ligação, teoria de elétrons livres e bandas, propriedades elétricas, óticas e magnéticas. Os conceitos abordados neste curso são vitais para os estudantes que trabalham na área de ciência e engenharia de materiais.
PROGRAMA:
1.Modelos de Ligações químicas e teoria de elétrons livres em metais.
2.Conceitos fundamentais ao estudo de propriedades elétricas de sólidos. Densidade de estados, níveis de Fermi.
3.Propriedades óticas, magnéticas e efeito térmico em sólidos
BIBLIOGRAFIA:
1.Solid State Physics, Gerald Burns, Academic Press, 1985.
2.Engineering Materials Science, Milton Ohring, Academic Press, 1995.
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QUI.835 CC |
01 |
15 |
OP |
M/D |
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EMENTA
Se entablará una discusión entre profesores y alumnos sobre los diferentes aspectos involucrados en el almacenamiento de energía. Se dará mucha importancia a la interacción electrodo-electrolito discutiendo como esa interacción afecta a los parámetros de celda tales como capacidad específica, densidades de energía y potencia, eficiencias culómbicas y energéticas y también a la ciclabilidad.
Se estudiarán ejemplos prácticos de celdas sencillas (para alumnos menos avanzados) y de celdas más complejas (para alumnos más avanzados), discutiendo las limitaciones de cada una de ellas, así como las posibilidades que se abren al usar técnicas analíticas avanzadas.
Se discutirán los últimos resultados obtenidos con la familia de electrolitos más prometedora, los líquidos iónicos, tratando de calibrar su verdadero potencial en el futuro y sus limitaciones en celdas reales. Se discutirá sobre datos reales obtenidos recientemente.
Se dará especial importancia al concepto de hibridación, cuáles son sus límites, cuáles sus posibilidades reales de combinar altas prestaciones en energía, potencia y ciclabilidad.
PROGRAMA
- Materiales de electrodo y su selección en función del tipo de electrolito
- Ánalisis individual de las diferentes técnicas electroquímicas. ¿Qué información podemos obtener de cada una de ellas?
- ¿Cómo combinar diferentes formas de almacenar energía en una sola celda electroquímica?
- Nuevos conceptos de hibridación: sistemas biliquidos. Limitaciones y posibilidades de estos nuevos sistemas hibridos.
REFERÊNCIAS - Inagaki M., Kang F., Toyoda M and Konno H.: “Advanced Materials Science and Engineering of Carbon”. Ed. Elsevier. ISBN: 978-012407789-8 - B. E. Conway: Electrochemical Supercapacitors: Scientific Fundamentals and Technological Applications, Ed. Springer (ISBN 0306457369)
- Fedorov, M.V., Kornyshev, A.A., Ionic liquids at electrified interfaces (Review). Chemical Reviews Volume 114, Issue 5, 2014, Pages 2978-3036
- S. Roldán, M. Granda, R. Menéndez, R. Santamaría, C. Blanco. Mechanisms of energy storage in carbon-based supercapacitors modify with a quinoid-redox active electrolyte. Journal of Physical Chemistry C, 17606-17611, 2011.
- S. Roldán, D. Barreda, M. Granda, R. Menéndez, R. Santamaría, C. Blanco. An approach to classification and capacitance expressions in electrochemical capacitors technology. Physical Chemistry Chemical Physics 17 (2), 1084-1092, 2015
- Zhong, C., Deng, Y., Hu, W., Qiao, J., Zhang, L., Zhang, J. A review of electrolyte materials and compositions for electrochemical supercapacitors, Chemical Society ReviewsVolume 44, Issue 21, 7 November 2015, Pages 7484-7539
- Other selected Review papers which will be provided by the Professors.
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QUI.835 DD |
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OP |
M/D |
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EMENTA
O que é empreendedorismo. O químico empreendedor. Cases de sucesso. Como desenvolver um plano de negócio.
PROGRAMA
- O que é empreendedorismo. O químico empreendedor (3 horas)
- Apresentação de cases de sucesso (3 horas)
- Apresentação de cases de sucesso (3 horas)
- Plano de negócio e pesquisa de mercado. (3 horas).
- Desenvolvimento de um plano de negócio para o grupo (3 horas)
REFERÊNCIAS
Apostila.
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QUI.827 S |
04 |
60 |
OP |
M/D |
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14:55 16:35 Sala 124 |
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14:55 16:35 Sala 124 |
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EMENTA
Baterias recarregáveis, supercapacitores, células a combustível e sistemas de conversão de energia solar.
PROGRAMA
1 - INTRODUÇÃO
1.1 - Conceitos de termodinâmica em eletroquímica
1.2 - Revisão de tópicos de química do estado sólido (bandas e níveis de energia)
2 - BATERIAS RECARREGÁVEIS
2.1 - Introdução e Desenvolvimento Histórico
2.2 - Revisão - Células Recarregáveis: Pb-acido, NiCd, NiMH, NaS, ZEBRA
2.3 - Baterias de Íons Lítio
2.4 - Eletrodos (cátodos, ânodos) e eletrólitos em baterias de lítio
2.5 - Montagem, falhas e aspectos de segurança das baterias de lítio
2.6 - Novos materiais e perspectivas futuras
3 - CÉLULAS A COMBUSTÍVEL DE ÓXIDO SÓLIDO
3.1 - Introdução e Histórico
3.2 - Termodinâmica
3.3 - Eletrólitos, cátodos ânodos e interconectores
3.4 - Empilhamento
3.5 - Caracterização eletroquímica
3.6 - Aplicações
4 - SUPERCAPACITORES
4.1 - Introdução e histórico
4.2 - Materiais do eletrodo e eletrólitos;
4.3 - Mecanismos de armazenamento de energia em supercapacitores: dupla camada elétrica e reações redox (pseudocapacitância);
4.4 - Supercapacitores simétricos e assimétricos
4.5 - Técnicas eletroquímicas para caracterização de supercapacitores
4.6 - Cálculos: capacitância, densidades de energia e potência, eficiência coulômbica;
4.7 - Evolução dos supercapacitores: sistemas híbridos
5 - CÉLULAS SOLARES
5.1 - Introdução e histórico
5.2 - Conceitos básicos
5.3 - Polímeros Conjugados
5.4 - Células solares inorgânicas
5.5 - Células solares orgânicas
BIBLIOGRAFIA
High Temperature Solid Oxide Fuel Cells: Fundamentals, Design and Applications, Edited by: Subhash C Singhal and Kevin Kendall. Elsevier 2003.
Electrochemical supercapacitors: scientific fundamentals and technological applications. Conway, B.E. 1.st. ed. New York, Kluwer Academic / Plenum Publishers, 1999. 698p.
Supercapacitors: Materials, Systems and Applications. Max Lu (Series Editor), Francois Beguin (Editor), Elzbieta Frackowiak (Editor). 568 pages. April 2013. Wiley.
Linden´s Handbook of Batteries, Thomas B. Reddy and David Linden, McGraw-Hill Publishing, 2010.
Fuel Cell Systems Explained, 2a ed., J. Larminie e A. Dicks, John Wiley & Sons, 2003.
Encyclopedia of Electrochemical Power Sources 1st Edition, J. Garche, C. K. Dyer, P. T. Moseley, Z. Ogumi, D. A. J. Rand and B. Scrosati, Elsevier Science, 2009.
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QUI.839 T |
02 |
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OP |
M/D |
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14:55 16:35 Sala 126 |
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EMENTA
Métodos Computacionais e algoritmos são ferramentas são ser úteis para estudos envolvendo a área de Química. Este curso consiste numa introdução às metodologias computacionais bem como métodos básicos para tratamento de dados. Soluções numéricas de problemas simples, como tratamento de dados experimentais, ajuste de funções e parametrização de funções, soluções de sistemas modelo do tipo AX=B, integrais definidas e equações diferenciais serão abordadas através da construção de algoritmos e programação em plataformas de desenvolvimento e linguagens estruturadas com ênfase na linguagem Fortran. Alguns exemplos simples de aplicações numéricas em Química serão desenvolvidos. Espera-se, ao final do curso, que o estudante seja capaz de construir algoritmos simples e desenvolve-los em linguagens de programação estruturada.
PROGRAMA
1. Introdução Geral - Computação, Métodos Computacionais e Análise de Dados;
2. Algoritmos, Linguagens de Programação e Compiladores;
3. Plataformas de Desenvolvimento: Fortran, Matlab, Maple, Mathematica, Origin;
4. Construindo Algoritmos;
5. Soluções Numéricas: Tratamento de Dados, Ajuste de funções, parametrização de funções, Solução sistema modelo - matrizes: AX=B;
6. Aplicações com ênfase em Química.
BIBLIOGRAFIA
1. J. C. Belchior. Novas fronteiras: aplicações de inteligência artificial em ciências com ênfase em química: redes neurais, algoritmos genéticos e lógica fuzzy. In: Hélio F. dos Santos; Pablo Z. Coura; Paulo M. V. B. Barone; Sócrates O. Dantas. (Org.). Escola Brasileira de Estrutura Eletrônica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2003, v. 1, p. 99-124.
2. D. Hanselman e B. Littlefield. Matlab 5 - Guia do Usuário, Makron Books, São Paulo, (1999).
3. F. F. Camplos, Filho, Algoritmos Numéricos, LTC Editora, Rio de Janeiro, (2001).
4. M. E. Hehl, Linguagem de Programação Estruturada - Fortran 77, McGraw-Hill, Rio de Janeiro (1987).
5. J. C. Belchior. Notas Técnicas Pessoais. Problemas Numéricos Aplicados à Química, (2000).
6. M. Abramowitz e I. A. Stegun, Handbook of Mathematical Functions, Dover, New York, (1972).
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QUI.881 V |
01 |
15 |
OP |
M/D |
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08:30 17:00 Audit. II |
08:30 17:00 Audit. II |
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EMENTA: Ética e integridade, comitês de ética em pesquisa humana e em uso de animal, conduta profissional.
PROGRAMA: Ética e Integridade Acadêmica; Comitê de Ética em Pesquisa; Regulamentação; Conflitos de interesse; Ética em Publicações Científicas; Autoria Intelectual e Responsabilidade Autoral; Plágio e autoplágio; Revisão por pares; Más condutas acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. Rigor e Integridade na Condução da Pesquisa Científica: Guia de Recomendações de Práticas Responsáveis, 2013, 13p. Disponível em: , Acesso em 07/11/2017.
CNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Diretrizes, Comissão de Integridade, Disponível em:, Acesso em 07/11/2017.
FAPESP: Boas Práticas Científicas Sobre a integridade ética da pesquisa. Disponível em: < http://www.fapesp.br/boaspraticas/>, Acesso em 07/11/2017.
IAP - InterAcademy Partnership. Doing Global Science: A Guide to Responsible Conduct in the Global Research Enterprise. Disponível em: . Acesso em 07/11/2017.
National Academy of Sciences, National Academy of Engineering, and Institute of Medicine. 2009. On Being a Scientist: A Guide to Responsible Conduct in Research: Third Edition. Washington, DC: The National Academies Press. https://doi.org/10.17226/12192.
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QUI.884 X |
04 |
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OP |
M/D |
13:00 14:40 Sala 3013 |
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13:00 14:40 Sala 3013 |
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PROGRAMA
O programa desta disciplina está dividido em duas partes, a primeira tratando da História em geral e a segunda cuidando especificamente da História da Ciência, com uma ênfase na História da Química. Os alunos deverão ler capítulos selecionados de diferentes historiadores, redigir uma sinopse sobre o autor e seu(s) texto(s) e discuti-los em sala de aula. Os textos indicados devem ser compreendidos como uma simples amostragem, e estão longe de abranger todos os tópicos de importância na área.
1ª Parte - Historiografia Geral - A História da História
A Historiografia Antiga
Heródoto: "História".
Tucídides : "História da Guerra do Peloponeso".
A Historiografia Medieval
Fernão Lopes: "Crônica de El-Rei D. Pedro"; Camões: "Os Lusíadas".
A Historiografia Renascentista
Maquiavel: "História de Florença".
A Historiografia do Iluminismo
Voltaire e a nova História Filosófica: Introdução a "O Século de Luís XIV".
A Historiografia dos Séculos 19 e 20
Niebuhr e o método crítico: Prefácios às duas primeiras edições da "História de Roma".
Ranke: Prefácio de "História dos Povos Românicos e Germânicos", o ideal de História Universal.
Macaulay: "A História", a História como literatura.
Carlyle: "Da História", a História como biografia.
Michelet: "O Povo", a História como épico nacional.
Buckle e Droysen: a História positivista e seus críticos.
Jaurès: Introdução à "História Socialista da Revolução Francesa", o materialismo histórico.
Fustel de Coulanges: a "Conferência Inaugural" de Estrasburgo, a ética de um historiador científico.
Mommsen: "O Treinamento dos Historiadores".
Bury: "A Ciência Histórica".
Huizinga: "A Idéia de História".
Braudel: "A História e as Ciências Sociais: o Longo Prazo"
2ª Parte - Historiografia da Ciência - A História da História da Ciência
Discussão em grupo: História e História da Ciência. Ciência Central, Ciência Periférica, Ciência Marginal.
Discussão em grupo: "As Duas Culturas", de C. P. Snow.
A Visão Positivista:
Sarton, "Introduction to the History of Science", vol.1
Partington, "Chemistry as Rationalised Alchemy", introdução a "A History of Chemistry", vol. 1.
Butterfield, "The Postponed Revolution in Chemistry", capítulos 10, 11 e 12 de "The Origins of Modern
Science".
A Visão Moderna:
Debus: "Science and History - a Chemist's Appraisal", capítulos 1 e 2.
Debus: "Da Alquimia à Química Moderna", Ciência Hoje, 1991.
Helge Kragh, An Introduction to the Historiography of Science, Cambridge University Press, Cambridge
BIBLIOGRAFIA:
Heródoto; História, inúmeras edições.
Tucídides; História da Guerra do Peloponeso, inúmeras edições.
Fernão Lopes, Crônicas, inúmeras edições.
Luís de Camões, Os Lusíadas, inúmeras edições.
Niccolò Machiavelli, Florentine History, excerto a ser distribuído.
Fritz Stern; The Varieties of History, Vintage Books, N. York, 1973.
Harry E. Barnes, A History of Historical Writing, 2a ed., Dover, n. York, 1963.
Ernst Breisach, Historiography - Ancient, Medieval & Modern, 2a ed., The University of Chicago Press, 1994.
Vários, História e Historicidade, Gradiva, Lisboa, 1988.
Ciro F. Cardoso e Ronaldo Vainfas, Domínios da História, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1997.
José M. A. Mendes, A História como Ciência, Coimbra Editora, Coimbra, 1987.
Fernand Braudel, Escritos sobre a História, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1997.
Peter Burke, A Escola dos Annales, Editora Unesp, São Paulo, 1990.
Jacques LeGoff, A História Nova, Martins Fontes, São Paulo, 1990.
C. P. Snow, The Two Cultures, Cambridge University Press, Canto Edition, 1993.
George Sarton, Introduction to the History of Science, 4 vols., Robert E. Krieger Publishing Co., Huntington, 1975.
James R. Partington, A History of Chemistry, 4 vols., Martino Publishing, N. York, s.d. (reimpressão).
Herbert Butterfield, The Origins of Modern Science, Bell & Hyman, Londres, 1985.
Allen G. Debus, Science and History - a Chemist's Appraisal, Univ. Coimbra, 1984.
Allen G. Debus, Da Alquimia à Química Moderna, Ciência Hoje, 1991, 13, 34.
Helge Kragh, An Introduction to the Historiography of Science, Cambridge University Press, Cambridge, 1989.
Para aqueles que se interessarem pela Historiografia do Brasil, recomenda-se o livro de Francisco Iglesias, Historiadores do Brasil, Editora UFMG/Nova Fronteira, Belo Horizonte/Rio de Janeiro, 2000. Não trata de História da Ciência, mas é um excelente livro sobre a Historiografia do Brasil
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13:00 14:40 Sala 124 |
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13:30 14:40 Sala 124 |
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EMENTA
O pré-tratamento de amostra é uma etapa crítica, morosa e responsável pelos maiores erros percentuais da análise, quando não executada criteriosamente. Pretende-se discutir as diversas etapas que compõem a seqüência analítica, enfocando a importânica de cada um dos passos. Os procedimentos de preparo por via úmida, especilamente digestões assistidas por radiação microondas, terão um enfoque mais aprofundado, por se tratar, atualmente, do estado da arte. Procedimentos alternativos e também aqueles que não requerem o pré-tratamento da amostra serão discutidos, para que o aluno possa ter um panorama do tópico.
PROGRAMA
I - Introdução
- Seqüência analítica
- Erros sistemáticos e aleatórios
- Tratamentos estatísticos em Química Analítica
- Validação de métodos analíticos
II - Amostragem e Acondicionamento de Amostras
III - Preparo de Amostras
- Secagem
- Moagem
- Decomposição de Amostras
- Características dos ácidos inorgânicos
- Decomposição e solubilização de materiais inorgânicos
- fusão alcalina
- Decomposição de materiais orgânicos
- tubo de combustão
- decomposição por via úmida
- assistida por radiação microondas
- assistida por rqadiação UV e IR
- assistida por US
IV - Outras alternativas no preparo de Amostras
- Métodos de Extração
- Análise direta de sólidos e suspensões
- Métodos de pré-concentração
- Análise por Injeção em Fluxo
BIBLIOGRAFIA:
- Kingston, H.M. and Jassie, L.B., Introduction to Microware Sample Preparation: Theory and Practice, New york, ACS, 1988, 288p.
- STOEPPLER, M. Sampling and sample preparation: practical guide for analytical chemists. Berlim: Springer, c1997, 202p.
- Gorsuch, T.T., The Destruction of Organic Matter, New York, Pregamon Presso, 1970, 151p.
- Sulcek, Z. and Povondra, P. Methods of Decomposition in Inorganic Analysis, Flórida, CRC Press, 1989, 325p.
- Vandecasteele, C. and Block, C.B., Modern Methods for Trace Element Determination, New York, John Wiley & Sons, 1993, 329p.
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01 |
15 |
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EMENTA:
Imagens hiperespectrais. Definições e conceitos básicos. Pré-processamento. Análise exploratória básica. Técnicas de varredura. Resolução de imagens hiperespectrais. Modelos de regressão. Segmentação. Classificação. Processamento de imagens. Topologia e extração de características.
PROGRAMA:
1. Imagens Hiperespectrais. Introdução
1.1. O que é uma imagem?
1.2. Imagens RGB e outras escalas de cor.
1.3. Imagens monocanais. Imagens em escala de cinza.
1.4. Imagens Multiespectrais e Hiperespectrais.
2. Definições e Conceitos Básicos
2.2. Visível, infravermelho próximo, médio, Raman e outras espectroscopias.
2.2. Estrutura geral de uma imagem hiperespectral.
2.3. Dispositivos comerciais e tipos de medidas. Resolução de imagens.
2.2. A necessidade de Quimiometria.
3. Pré-processamento
3.1. Pré-processamento espectral.
3.2. Pré-processamento espacial.
3.2.1. Supressão de ruído espacial.
3.2.2. Pixels mortos, áreas indesejadas, etc.
4. Análise Exploratória Básica
4.1. Análise de Componentes Principais (PCA).
4.2. Análise de Fatores Evolucionária (Evolving Factor Analysis, EFA).
5. Técnicas de Varredura
5.1. Correlações e auto-correlações.
5.2. SIMPLISMA e outros métodos relacionados.
6. Resolução de Imagens Hiperespectrais
6.1. Resolução de Curvas Multivariadas (Multivariate Curve Resolution, MCR).
6.2. Resolução de curvas multi-imagem (Multi-image Curve Resolution).
7. Modelos de Regressão
7.1. Mínimos Quadrados Parciais (Partial Least Squares, PLS).
7.2. Mínimos Quadrados Clássicos (Classical Least Squares, CLS).
7.3. Outros métodos relacionados (Máquinas de Suporte de Vetores, SVM).
8. Segmentação
8.1. Técnicas de agrupamento (Clustering techniques).
8.1.1. K-means.
8.1.2. Agrupamentos Fuzzy.
9. Classificação
8.2.1. Modelos SIMCA.
8.2.2. PLS-DA.
10. Processamento de Imagens. Topologia e Extração de Características
9.1. Características de uma imagem: excentricidade, contagem de partículas, etc.
9.2. Estudo da homogeneidade da superfície.
9.3. O conceito de entropia.
9.4. Fractais.
9.5. Curvas de Homogeneidade.
REFERÊNCIAS:
HYPER-Tools. A Graphical User-friendly Interface for Hyperspectral Image Analysis. Nabiollah Mobarakia, José Manuel Amigo. Chemometrics and Intelligent Laboratory Systems, no prelo.
Hyperspectral Image Analysis. A tutorial. José Manuel Amigo, Hamid Babamoradi, Saioa Elcoroaristizabal. Analytica Chimica Acta 896 (2015) 34-51.
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QUI.854 M |
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09:25 11:05 Sala 126 |
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EMENTA
Seleção de métodos analíticos, tratamento estatístico de dados experimentais, calibração e padronização em química analítica e validação de métodos analíticos.
PROGRAMA
I. Seleção de Métodos Analíticos
- Seqüência Analítica
- Terminologia
- Parâmetros para escolha de métodos analíticos
II. Tratamento Estatístico de Dados Experimentais
- Erros em Química Analítica
- Distribuição normal
- Média, desvio padrão e intervalo de confiança
- Análise de Variância
- Testes estatístiscos aplicados a dados experimentais: teste Q, teste F e teste t
III. Calibração e Padronização
- Calibração externa
- Adição de padrões
- Padrão Interno
- Métodos de Regressão Linear
IV. Validação de Métodos Analíticos
- Parâmetros de mérito
- Etapas de uma validação (EURACHEM)
BIBLIOGRAFIA
D. Harvey, Modern Analytical Chemistry, McGraw Hill Companies, New York, 2000, 798p
D. C. Harris, Análise Química Quantitativa, Editora LTC, Rio de Janeiro, 6ª Ed., 2006, 880p.
Eurachem Working Group; The Fitness for Purpose of Analytical Methods, A Laboratory Guide to Method Validation and Related Topics, 2002.
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO); Orientações sobre Validação de Métodos de Ensaios Químicos, DOQ-CGCRE-008, 2003.
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QUI.854 N |
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07:30 09:10 Sala 264 |
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EMENTA
Estudo de métodos matemáticos, estatísticos e lógica aplicados no planejamento de dados multivariados, buscando extrair do sistema em estudo o máximo de informação útil, fazendo um número mínimo de experimentos.
PROGRAMA
I - Introdução
- Quimiometria: definições e aplicações
- Análise multivariada
- Aspectos básicos de estatística
II - Planejamento experimental
- Planejamento fatorial completo
- Planejamento fatorial fracionário (Placlett-Burman)
III - Superfície de resposta
- Composto central
- Box-Behnken
- Doehlert
IV - Otimização de experimentos
- Modelagem de misturas
- Otimização Simplex
BIBLIOGRAFIA
- Neto, B.B., Scarmino, I.S., Bruns, R.E., Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria, UNICAMP, Campinas, 2001.
- Beebe, K.R., Pell, R.J.,Seasholtz, M.B., Chemometrics: a practical guide, John Wiley & Sons, New York, 1998.
- Otto, M., Chemometrics: Statistic and Computer Application in Analytical Chemistry, Wiley-VCR, New york, 1999.
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QUI.847A J |
01 |
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M/D |
08:00 11:30 Lab InfraV |
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EMENTA
A disciplina visa o aprimoramento do conhecimento do estudante em técnicas de infravermelho, enfatizando elementos a preparação de amostras e obtenção dos espectros.
Os conteúdos programáticos objetivam: a) oferecer ao estudante a discussão sobre a importância da preparação de amostras e prática; b) oferecer uma oportunidade para os estudantes conhecerem as diferentes técnicas de obtenção de espectros de infravermelho; c) proporcionar o desenvolvimento de habilidade técnicas específicas que eles possam usar durante o período do curso de mestrado e doutorado; d) possibilitar ao estudante a experiência de discussão de artigos com diferentes técnicas e a escolha da técnica que melhor se adpta a sua pesquisa e e) proporcionar uma oportunidade dediscussão e interpretação de espectros de infravermelho.
PROGRAMA
- Preparação de amostras para transmitância e refletância.
- Obtenção de espectros de sólidos, líquidos e gases.
- Obtenção de espectros com os acessórios de refletância e transmitância.
- Qualidade dos espectros obtidos.
- Utilização de programas e possíveis correções dos espectros.
- Interpretação de espectros. Diferenças observadas com as diferentes técnicas.
- Discussão de artigos científicosque utilizam diferentes técnicas.
BIBLIOGRAFIA
- NAKAMOTO, K.Infraredand Raman spectraofinorganicandcoordinationcompounds. 6th ed. Hoboken, N.Y. Wiley, c 2009.
- STUART, J.E. Infrared spectroscopy experimental methods and techniques, N.Y., c 1970, 636p.
-BARBOSA, L.C.A. Espectroscopia no infravermelho na caracterização de compostos orgânicos. Viçosa, ed. UFV, 2011, 189p.
- CONN, G.K.T.; AVERY, D.G. Infrared and methods: principles and aplications. N.Y: Academic, c. 1960, 203p.
-NAKANISH, K. Infrared absorption spectroscopy: pratical,Tokyo: Nankodo,c.1964, 233p.
- WILLIS, H.A.; MASS, J.H.; MILLER, R.G.; MILLER, R.G.J. Laboratorymethods in vibrationalspectroscopy. 3th ed.Chichester, N.Y., Wiley, c.1987, 600p.
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QUI.818 I |
04 |
60 |
OP |
M/D |
13:00 14:40 Sala 124 |
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13:00 14:40 Sala 124 |
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EMENTA
Estrutura atômica. Funções de onda. Átomos polieletrônicos, Probabilidade. Distribuição eletrônica. Números quânticos. Propriedades periódicas. Carga nuclear efetiva. Raio atômico e raio iônico. Energia de ionização. Afinidade eletrônica. Ligações iônicas. Teoria do Campo cristalino aplicada Ligações covalentes. TLV. TLV aplicada em compostos de coordenação. TOM. TOM aplicada em compostos de coordenação octaédricos. Introdução à química de compostos organometálicos. Compostos carbonílicos, metalocenos, dentre outros compostos organometálicos. Aplicações dos compostos organometálicos em catálise. Química descritiva dos metais
PROGRAMA
1. Estrutura atômica. Funções de onda do átomo de hidrogênio, probabilidade, significado dos gráficos de 2xr, nós radiais e angulares, orbitais s, p e d. Átomos polieletrônicos, distribuição eletrônica, diagrama de Pauling, regra de Hund, principio da exclusão de Pauli, números quânticos n, l, ml e ms. (QI1)
2. Propriedades periódicas. Blindagem e carga nuclear efetiva. Raio atômico e raio iônico. Energia de ionização, variação da energia de ionização com a carga nuclear efetiva e com o raio. Afinidade eletrônica, variação da afinidade eletrônica com a carga nuclear efetiva e com o raio. (QI2)
3. Ligações químicas. Ligações iônicas, regra do octeto, estrutura de Lewis, ciclo de Born-Haber, energia de rede, equação de Born-Landé, constante de Madelung. Teoria do Campo cristalino aplicada em compostos de coordenação, complexos octaédricos e tetraédricos, 10 Dq, EECC, distorção tetragonal, complexos quadrático planos, cor de complexos, fatores que afetam 10Dq. Ligações covalentes. TLV, estrutura de Lewis, diagrama de quadrículas, hibridação, TLV aplicada em compostos de coordenação. TOM, combinação linear de orbitais atômicos, ligações e . Orbitais moleculares ligantes, antiligantes e não ligantes. TOM aplicada em compostos de coordenação octaédricos, ligações e . (QI3)
4. Introdução à química de compostos organometálicos. Regra dos 18 elétrons. Síntese e estrutura de compostos carbonílicos, metalocenos, organolítio, reagente de Grignard, alcenos, alcinos e carbetos organometálicos, sal de Zeise. Ligações duplas e triplas metal carbono. Reações de compostos carbonílicos e de compostos ciclopentadienílicos. Aplicações dos compostos organometálicos em catálise. (QI4)
BIBLIOGRAFIA
1. J.R. Huheey, "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 3a. ed., Harper & Row, New York, 1993.
2. G. L. Miessler, P. J. Fischer e D. A. Tarr, " Inorganic Chemistry", 5a ed., Pearson Education, 2014.
3. C. E. Housecroft e A. G. Sharpe, " Inorganic Chemistry", 4a ed., Pearson Education, 2012.
4. J. Keeler e P. Wothers, "Chemical Structure and Reactivity", 1a ed., Oxford University Press, 2008.
5. B. E. Douglas e D. H. McDaniel, "Concepts and Models in Inorganic Chemistry", John Wiley & Sons, INC, 1994.
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QUI.850 EE |
01 |
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EMENTA: Apresentações sobre aspectos fundamentais das espectroscopias de camada interna do ponto de vista experimental e teórica até aplicações práticas utilizando luz sincrotron e lasers de raio-x sem elétrons e como estes experimentos podem ser modelados.
PROGRAMA:
- Fundamentos da espectroscopia de fotoemissão e de emissão de raio-x.
- Metodologia, experimentos e desenvolvimento instrumental.
- Modelo d-band
- Origem dos deslocamentos de energia de ligação de caroço.
- Modelagem computacional da emissão de raios-x
o Método do estado de transiçãoo de Slater.
o Abordagem do potencial de transiçãoo.
o Aproximação XCH
o DFT do estado excitado.
- Aplicações ara moléculas adsorvidas sobre superfícies.
REFERÊNCIAS:
1 Mårtensson, N. & Nilsson, A. On the origin of core level binding energy shifts. J. El. Spec. Rel. Phenom. 75, 209, (1995).
2 Pettersson, L. G. M. & Nilsson, A. A Molecular Perspective on the d-band Model; Synergy between Experiment and Theory. Topics in Catalysis 57, 2-13, (2014).
3 Leetmaa, M., Ljungberg, M. P., Lyubartsev, A. P., Nilsson, A. & Pettersson, L. G. M. Theoretical Approximations to X-ray Absorption Spectroscopy of Liquid Water and Ice. J. El. Spec. Rel. Phen. 177, 135-157 (2010).
4 Nilsson, A., Nordlund, D., Waluyo, I., Huang, N., Ogasawara, H., Kaya, S., Bergmann, U., Näslund, L.-Å., Öström, H., Wernet, P. et al. X-ray Absorption Spectroscopy and X-ray Raman Scattering of Water; An Experimental View. J. El. Spec. Rel. Phen. 177, 99-129 (2010).
5 Nilsson, A. & Pettersson, L. G. M. Chemical bonding on surfaces probed by X-ray emission spectroscopy and density functional theory. Surf. Sci. Rep. 55, 49-167, (2004).
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EMENTA
Teoria aplicada à descrição de experimentos de RMN. Modelo vetorial em RMN. Fundamentos de RMN. Relaxação nuclear. Transferência de Polarização. Técnicas de RMN unidimensionais. Técnicas de RMN bidimensionais. Efeito nuclear Overhauser. Detecção inversa. Formalismos de matrizes densidade e do produto de operadores de spin aplicados à RMN.
PROGRAMA
1. Princípios da ressonância magnética nuclear e técnicas unidimensionais
1.1 Introdução e conceitos básicos de ressonância magnética nuclear
1.2 Modelo vetorial em RMN: pulsos e evoluções
1.3 O experimento de eco de spin
2. Relaxação nuclear
2.1 Relaxação longitudinal ou spin-rede
2.2 Relaxação transversal ou spin-spin
2.3 Dinâmica e relaxação
2.4 Mecanismos de relaxação
2.5 Experimentos de medidas de tempos de relaxação
2.6 Aplicações
3. Técnicas de RMN unidimensionais
3.1 Desacoplamento de spin: desacoplamento seletivo e em banda larga
3.2 Pré-saturação
3.3 Experimentos modulados em J
3.4 Inversão seletiva de população e transferência de polarização
3.5 Intensificação de núcleos insensíveis por transferência de polarização (INEPT)
3.6 Intensificação sem distorção por transferência de polarização (DEPT)
3.7 Aplicações
BIBLIOGRAFIA
1. CLARIDGE, T. D. W. High-Resolution NMR Techniques in Organic Chemistry. 2nd Ed., Elsevier, 2009.
2. . FRIEBOLIN, H. Basic One- and Two-Dimensional NMR Spectroscopy, 5th Ed., Wiley, 2010.
3. . GIL, V. M. S.; GERALDES C. F. G. C. Ressonância Magnética Nuclear: Fundamentos, Métodos e Aplicações, 2a Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
4. .LEVITT, M. H. Spin Dynamics: Basics of Nuclear Magnetic Resonance, 2nd Ed., Wiley, 2008.
5. .KEELER, M. H. Understanding NMR Spectroscopy, 2nd Ed., Wiley, 2010.
6. GÜNTHER, H. NMR Spectroscopy: Basic Principles, Concepts and Applications in Chemistry, 3rd Ed., Wiley, 2013.
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EMENTA
Teoria aplicada à descrição de experimentos de RMN. Modelo vetorial em RMN. Fundamentos de RMN. Relaxação nuclear. Transferência de Polarização. Técnicas de RMN unidimensionais. Técnicas de RMN bidimensionais. Efeito nuclear Overhauser. Detecção inversa. Formalismos de matrizes densidade e do produto de operadores de spin aplicados à RMN.
PROGRAMA
1. Princípios da ressonância magnética nuclear e técnicas unidimensionais
1.1 Introdução e conceitos básicos de ressonância magnética nuclear
1.2 Modelo vetorial em RMN: pulsos e evoluções
1.3 O experimento de eco de spin
2. Relaxação nuclear
2.1 Relaxação longitudinal ou spin-rede
2.2 Relaxação transversal ou spin-spin
2.3 Dinâmica e relaxação
2.4 Mecanismos de relaxação
2.5 Experimentos de medidas de tempos de relaxação
2.6 Aplicações
3. Técnicas de RMN unidimensionais
3.1 Desacoplamento de spin: desacoplamento seletivo e em banda larga
3.2 Pré-saturação
3.3 Experimentos modulados em J
3.4 Inversão seletiva de população e transferência de polarização
3.5 Intensificação de núcleos insensíveis por transferência de polarização (INEPT)
3.6 Intensificação sem distorção por transferência de polarização (DEPT)
3.7 Aplicações
BIBLIOGRAFIA
1. CLARIDGE, T. D. W. High-Resolution NMR Techniques in Organic Chemistry. 2nd Ed., Elsevier, 2009.
2. . FRIEBOLIN, H. Basic One- and Two-Dimensional NMR Spectroscopy, 5th Ed., Wiley, 2010.
3. . GIL, V. M. S.; GERALDES C. F. G. C. Ressonância Magnética Nuclear: Fundamentos, Métodos e Aplicações, 2a Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
4. .LEVITT, M. H. Spin Dynamics: Basics of Nuclear Magnetic Resonance, 2nd Ed., Wiley, 2008.
5. .KEELER, M. H. Understanding NMR Spectroscopy, 2nd Ed., Wiley, 2010.
6. GÜNTHER, H. NMR Spectroscopy: Basic Principles, Concepts and Applications in Chemistry, 3rd Ed., Wiley, 2013.
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EMENTA
Teoria aplicada à descrição de experimentos de RMN. Modelo vetorial em RMN. Fundamentos de RMN. Relaxação nuclear. Transferência de Polarização. Técnicas de RMN unidimensionais. Técnicas de RMN bidimensionais. Efeito nuclear Overhauser. Detecção inversa. Formalismos de matrizes densidade e do produto de operadores de spin aplicados à RMN.
PROGRAMA
1. Princípios da ressonância magnética nuclear e técnicas unidimensionais
1.1 Introdução e conceitos básicos de ressonância magnética nuclear
1.2 Modelo vetorial em RMN: pulsos e evoluções
1.3 O experimento de eco de spin
2. Relaxação nuclear
2.1 Relaxação longitudinal ou spin-rede
2.2 Relaxação transversal ou spin-spin
2.3 Dinâmica e relaxação
2.4 Mecanismos de relaxação
2.5 Experimentos de medidas de tempos de relaxação
2.6 Aplicações
3. Técnicas de RMN unidimensionais
3.1 Desacoplamento de spin: desacoplamento seletivo e em banda larga
3.2 Pré-saturação
3.3 Experimentos modulados em J
3.4 Inversão seletiva de população e transferência de polarização
3.5 Intensificação de núcleos insensíveis por transferência de polarização (INEPT)
3.6 Intensificação sem distorção por transferência de polarização (DEPT)
3.7 Aplicações
BIBLIOGRAFIA
1. CLARIDGE, T. D. W. High-Resolution NMR Techniques in Organic Chemistry. 2nd Ed., Elsevier, 2009.
2. . FRIEBOLIN, H. Basic One- and Two-Dimensional NMR Spectroscopy, 5th Ed., Wiley, 2010.
3. . GIL, V. M. S.; GERALDES C. F. G. C. Ressonância Magnética Nuclear: Fundamentos, Métodos e Aplicações, 2a Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
4. .LEVITT, M. H. Spin Dynamics: Basics of Nuclear Magnetic Resonance, 2nd Ed., Wiley, 2008.
5. .KEELER, M. H. Understanding NMR Spectroscopy, 2nd Ed., Wiley, 2010.
6. GÜNTHER, H. NMR Spectroscopy: Basic Principles, Concepts and Applications in Chemistry, 3rd Ed., Wiley, 2013.
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14:55 16:35 Sala 126 |
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EMENTA:
Biodiversidade. Patrimônio Genético. Aspectos regulatórios sobre pesquisa com patrimônio genético brasileiro. Cadastro de pesquisa.
PROGRAMA:
Biodiversidade brasileira; sua dimensão e importância na química moderna. Patrimônio genético: acesso e desenvolvimento tecnológico. Aspectos regulatórios sobre pesquisa com patrimônio genético brasileiro (Lei 13123; Decreto 8772). Estudo de casos para cadastro de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Texto da Lei 13123; Decreto 8772. Artigos científicos.
Bioprospecção no Brasil. Paulo José Peret de Sant'Ana. Brasília, 2002
Biota Minas. Ed. Glaucia Moreira Drummond, 2009
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09:25 11:05 Sala 124 |
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EMENTA:
A docência no ensino superior. Aula universitária, processo didático e seus elementos. A relação pedagógica na aula universitária e a mediaçãodocente. A formação e a profissionalização docente.
PROGRAMA:
- A Química como forma de entender o mundo material
- O Ensino Superior: críticas presentes na literatura
- Introdução a teorias de Ensino e Aprendizagem
- O Ensino Superior: potencialidades apontadas por meio de pesquisas
- Estágio de observação em classe
- Análise crítica da sala de aula do Ensino Superior: introdução a didática
- Ser professor no Ensino Superior: alguns significados construídos ao longo do tempo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 -CUNHA, Maria Isabel. Reflexões e Práticas e Pedagogia Universitária. Papirus, 2007.
2 - MOROSINI, Marilia Costa. Professor de Ensino Superior: identidade, docência e formação. Plano Editora, 2001.
3 - OLIVEIRA, Martha Kohl. Vygostsky: aprendizado e desenvolvimento - um processo sócio-histórico. 4ª ed., Ed. Scipione, 2001.
4 - ALVES, Rubem. Histórias de quem gosta de Ensinar. Ed. ASA, 2003.
5 - Periódico Química Nova (sessão Educação)
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QUI.880 W |
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14:55 16:35 Sala 126 |
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PROGRAMA
- Estágio de regência acompanhada em classe em uma das disciplinas básicas da graduação pelo Departamento de Química
BIBLIOGRAFIA
1) Maria Isabel da Cunha (organizadora), "Reflexões e Práticas em Pedagogia Universitária, Papirus, Campinas - SP, 2007, ISBN: 978-85-308-0830-3
2) P. W. Atkins, "Físico-Química", Vol I, Livros Técnicos e Científicos, 8ªed., Rio de Janeiro, 2007.
3) T.W.G. Solomons, "Química Orgânica" - Vols. 1 e 2, 9a edição. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2009.
4) D. Shriver, P. W. Atkins, "Química Inorgânica", 4a Edição, Bookman, Rio de Janeiro, 2008.
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